Um Quadro
Atravessou a imagem no meu sonho fresco,
aquelas imagem do mar num sonho de navios sem fim
Que saem aos mares arrastados pelas aguas turbulentas, raivosas
E teu desenho é transparente e tuas cores são de flores selvagens
Na imagem memoravel do barco ao longe sob o por das nuvens e a claridade do sol
Tinha os vultos daqueles que manusiavam-no
Os vultos daqueles que pesquisavam-no
eras de mares e sub-mares
O porto é estranho
é palido, calejante de maõs, feios
Mas mesmo assim em meus sonhos é cheia de emoções
Não deprimentes, morbidas de contos de tristeza que outrora contei
Mas de contos que agora hei de contar
Teus movimentos nunca terminam
E nem começam
Eles só se movem ao correr das cores do céu
e escurece as sombras do calmo mar azul-esverdeado
Abandonei as passagens que me vieram em sonhos
Agora os vultos é como estrada sem contrastes em meia a um bosque de arvores mortas
Esta é tua cor.
Tua cor é estranha como tuas armações
De guerra? Eu não sei bem, pelo menos nao vejo assim.
Tudo isso é o que vejo em meu fresco sonho de um noite sem fim
O barco-navio não passa por canto algum
Falo de teu porto, mas não consigo encherga-lo
apenas imagino o porto, assim como imagino seu movimento
De subito é vazio, traz-me uma sensação de vazio ... É transparente
Talvez é a sombra que se passou
e os vultos daqueles que viajaram na longa viajem sem volta
Tua estrada sem constraste em meio de um bosque seja o escuro
e tuas flores em cor sejam o colorido
E tua estampa enigmatica seja os pensamentos flutuantes de meu cerebro velho
tuas mãoss calejadas e as paisagens que abandonei, seja o eu
Este eu que abandonei ao longo de minha idade viril
Ao longo das mulheres, da aventura e da vida da mocidade.
Tua é calunia de uma mente frustada
Uma mente insana de um velho lunático.
aquelas imagem do mar num sonho de navios sem fim
Que saem aos mares arrastados pelas aguas turbulentas, raivosas
E teu desenho é transparente e tuas cores são de flores selvagens
Na imagem memoravel do barco ao longe sob o por das nuvens e a claridade do sol
Tinha os vultos daqueles que manusiavam-no
Os vultos daqueles que pesquisavam-no
eras de mares e sub-mares
O porto é estranho
é palido, calejante de maõs, feios
Mas mesmo assim em meus sonhos é cheia de emoções
Não deprimentes, morbidas de contos de tristeza que outrora contei
Mas de contos que agora hei de contar
Teus movimentos nunca terminam
E nem começam
Eles só se movem ao correr das cores do céu
e escurece as sombras do calmo mar azul-esverdeado
Abandonei as passagens que me vieram em sonhos
Agora os vultos é como estrada sem contrastes em meia a um bosque de arvores mortas
Esta é tua cor.
Tua cor é estranha como tuas armações
De guerra? Eu não sei bem, pelo menos nao vejo assim.
Tudo isso é o que vejo em meu fresco sonho de um noite sem fim
O barco-navio não passa por canto algum
Falo de teu porto, mas não consigo encherga-lo
apenas imagino o porto, assim como imagino seu movimento
De subito é vazio, traz-me uma sensação de vazio ... É transparente
Talvez é a sombra que se passou
e os vultos daqueles que viajaram na longa viajem sem volta
Tua estrada sem constraste em meio de um bosque seja o escuro
e tuas flores em cor sejam o colorido
E tua estampa enigmatica seja os pensamentos flutuantes de meu cerebro velho
tuas mãoss calejadas e as paisagens que abandonei, seja o eu
Este eu que abandonei ao longo de minha idade viril
Ao longo das mulheres, da aventura e da vida da mocidade.
Tua é calunia de uma mente frustada
Uma mente insana de um velho lunático.
Comentários
Postar um comentário