Analises
Analises. Andar pelas ruas hoje significa analisar. Pensamos e tentamos descobrir as vezes invevitavelmente o que se passa, o que cada uma delas esta pensando. Quando estamos apressados é ainda mais comum, pensava que não, alias na pressa pensei que pensavamos somente no que tinhamos de fazer, chegar, atraso, o que pensar, mas não é bem assim e a cada dia me dou conta disso. A observação é constante, procuramos olhar para variadas faces e descobrir o que se sente.
Expressoes faciais são decorrentes e há muitas. Não é nem necessario dizer mas como aqueles que escrevem são sempre detalhistas. Existe aquele cidadão tranquilo que passa com as maõs no bolso, encarando qualquer um, alguns mais relaxados falando em seu celular ou até mesmo mexendo no seu Tablet nas calçadas, aquele cidadão comum nas ruas da paulista, tipico executivo ou algo do tipo, que tem um andar apressado, sempre voltado para relogios, com pastas nos braços, chaves, celulares. O tipo senhores, classicos, modernos ou antigos, talvez até com um oculos para o caso de uma analise mais profunda, algo que eu sempre procuro ver mais profundamente na rua são so olhos desses senhores mas me dei conta de que sempre estão de oculos ou se não estão é porque são tarados ou coisa do tipo, mas quando passa uma raridade dessa sem oculos, sempre notamos aquele anos de vivencia, logo achamos algo de intelecto no cidadão. Estudantes, garotos e seus pipas, dona de casa indo e vindo com sacolas de mercado, carrinhos, algumas com sinais de preocupação.
Adolescentes, estudantes, crianças, em grupos, bandos, rodeados por aquelas risadas amargas, ou melhor boas e longas gargalhadas sobre qualquer ser paranormal o observando ou simplesmente circulando na rua. Bicicletas, mendigos, olhos para baixo, outros altos, alguns soberbos, outros distraidos, alguns malandros, outros de gandaia, alguns discretos, outros envergonhados. E assim caminhamos procurando uma maneira de não sermos taxados como alguns desses, sempre com aquele tipo discreto de que não damos tempo para sermos analisados ou classificados como alguns desses.
Nunca tive interesse nenhum por bonecos como barbies, bichinhos de pelucia, sempre um medo obssessivo por palhaço, até mesmo tive problemas compulsivos e obsessivos por palhaços, algo que me atemoriza até hoje, não, não sei explicar o porque dessa tolice, mas é algo que detesto como baratas, borboletas, cobras. Infelizmente nunca tive um encanto especial por palhaços apesar de sempre ter algo no circo que me atraia, me diziam "olha que palhaço bonitinho", sempre falavam de suas fisionomias alegre, de felicidade, nunca vi nada disso em um deles, mas respeito por transmitirem isso para crianças e adultos, a bela profissão e os momentos prazeirosos e alegres que proporcionam, mas não tenho um encanto, deixando o trauma infantil de lado, apenas vejo um sorriso "feito", um profissional pronto para se proprio contranger para outrso rirem, e uma tristeza por nosso mundo infeliz. Isso, apesar de ser tosco é isso.
Em 2010 estava rodeada por palhaços, lembro bem das minhas atividades pedagogicas neste longo ano letivo, fiz "amizades", colegas de profissão, neste breve periodo vi muitos sorrisos de "palhaços", teatrais, um sorriso constante, talvez algo abitual na vida desses, de desencatamento, algo real, coisa que identificamos em teatros e circos.
Uma selva politica! Todos os dia dentro de uma sala de aula voce depara com um riso equivalente ao do palhaço, este mesmo os professores. É obvio que estamos extremamente decepcionados como alguma escolhas que fizemos, sendo devorados por esse mundo que os usuarios desses ensinos não tem a minima ideia de que seja e muito menos um executivo, um medico, um dentista, até um palhaço, mão tem um criterio do que seja ser esse profissional, um submundo selvatico, mas sempre persistem em estar todos os dias ali, aguentando a cada minutos passado de maneira longa, muito longa. Entretando esses cidadãos, podem ser taxados como um fruto do fututo, talvez até um salvação para a abandonada educação da mediocre juventude e é por isso que ainda conseguem se manter como um profissional ao olhos de muitas pessoas, alias pensam elas que o objetivo do professor é formar o homem, por fim, esses tem o respeito e a seriedade de "mestre" de pessoas de bom senso e simples e automaticamente jamais do meio politico, publico e os "democratas" que deveriam valoriza-los.
Um filosofo certa vez disse que educar o homem fora da sociedade é dissipar sua mentalidades capitais e consequentemente dissipar a capacidade de raciocinio.
É um pouco sem fundamentos, mas há diferença entre alegrar e educar, o professor capacita, o palhaço alegra, a mente precisa de ambos mesmo, mas são os mesmo sentimentos, algo necessario para as coisas não naufragar e entrsitecerem de vez e mostrar que voce tem capacidade para talvez formar um criterio ou educar ou alegrar, talvez ser algo reconhecido pelo povo que pega o beneficio disso e não querer se mostrar um profissional para autoridades governamentais.
Entretando, quando um palhaço larga sua profissão, de todas as maneiras alguem se alegrará, enquanto o professor larga a sala de aula é sempre causa de riso e tera os que se alegrará, mas o bom é que pelo menos teremos causa para rir tambem dos bons comentarios.
Expressoes faciais são decorrentes e há muitas. Não é nem necessario dizer mas como aqueles que escrevem são sempre detalhistas. Existe aquele cidadão tranquilo que passa com as maõs no bolso, encarando qualquer um, alguns mais relaxados falando em seu celular ou até mesmo mexendo no seu Tablet nas calçadas, aquele cidadão comum nas ruas da paulista, tipico executivo ou algo do tipo, que tem um andar apressado, sempre voltado para relogios, com pastas nos braços, chaves, celulares. O tipo senhores, classicos, modernos ou antigos, talvez até com um oculos para o caso de uma analise mais profunda, algo que eu sempre procuro ver mais profundamente na rua são so olhos desses senhores mas me dei conta de que sempre estão de oculos ou se não estão é porque são tarados ou coisa do tipo, mas quando passa uma raridade dessa sem oculos, sempre notamos aquele anos de vivencia, logo achamos algo de intelecto no cidadão. Estudantes, garotos e seus pipas, dona de casa indo e vindo com sacolas de mercado, carrinhos, algumas com sinais de preocupação.
Adolescentes, estudantes, crianças, em grupos, bandos, rodeados por aquelas risadas amargas, ou melhor boas e longas gargalhadas sobre qualquer ser paranormal o observando ou simplesmente circulando na rua. Bicicletas, mendigos, olhos para baixo, outros altos, alguns soberbos, outros distraidos, alguns malandros, outros de gandaia, alguns discretos, outros envergonhados. E assim caminhamos procurando uma maneira de não sermos taxados como alguns desses, sempre com aquele tipo discreto de que não damos tempo para sermos analisados ou classificados como alguns desses.
Nunca tive interesse nenhum por bonecos como barbies, bichinhos de pelucia, sempre um medo obssessivo por palhaço, até mesmo tive problemas compulsivos e obsessivos por palhaços, algo que me atemoriza até hoje, não, não sei explicar o porque dessa tolice, mas é algo que detesto como baratas, borboletas, cobras. Infelizmente nunca tive um encanto especial por palhaços apesar de sempre ter algo no circo que me atraia, me diziam "olha que palhaço bonitinho", sempre falavam de suas fisionomias alegre, de felicidade, nunca vi nada disso em um deles, mas respeito por transmitirem isso para crianças e adultos, a bela profissão e os momentos prazeirosos e alegres que proporcionam, mas não tenho um encanto, deixando o trauma infantil de lado, apenas vejo um sorriso "feito", um profissional pronto para se proprio contranger para outrso rirem, e uma tristeza por nosso mundo infeliz. Isso, apesar de ser tosco é isso.
Em 2010 estava rodeada por palhaços, lembro bem das minhas atividades pedagogicas neste longo ano letivo, fiz "amizades", colegas de profissão, neste breve periodo vi muitos sorrisos de "palhaços", teatrais, um sorriso constante, talvez algo abitual na vida desses, de desencatamento, algo real, coisa que identificamos em teatros e circos.
Uma selva politica! Todos os dia dentro de uma sala de aula voce depara com um riso equivalente ao do palhaço, este mesmo os professores. É obvio que estamos extremamente decepcionados como alguma escolhas que fizemos, sendo devorados por esse mundo que os usuarios desses ensinos não tem a minima ideia de que seja e muito menos um executivo, um medico, um dentista, até um palhaço, mão tem um criterio do que seja ser esse profissional, um submundo selvatico, mas sempre persistem em estar todos os dias ali, aguentando a cada minutos passado de maneira longa, muito longa. Entretando esses cidadãos, podem ser taxados como um fruto do fututo, talvez até um salvação para a abandonada educação da mediocre juventude e é por isso que ainda conseguem se manter como um profissional ao olhos de muitas pessoas, alias pensam elas que o objetivo do professor é formar o homem, por fim, esses tem o respeito e a seriedade de "mestre" de pessoas de bom senso e simples e automaticamente jamais do meio politico, publico e os "democratas" que deveriam valoriza-los.
Um filosofo certa vez disse que educar o homem fora da sociedade é dissipar sua mentalidades capitais e consequentemente dissipar a capacidade de raciocinio.
É um pouco sem fundamentos, mas há diferença entre alegrar e educar, o professor capacita, o palhaço alegra, a mente precisa de ambos mesmo, mas são os mesmo sentimentos, algo necessario para as coisas não naufragar e entrsitecerem de vez e mostrar que voce tem capacidade para talvez formar um criterio ou educar ou alegrar, talvez ser algo reconhecido pelo povo que pega o beneficio disso e não querer se mostrar um profissional para autoridades governamentais.
Entretando, quando um palhaço larga sua profissão, de todas as maneiras alguem se alegrará, enquanto o professor larga a sala de aula é sempre causa de riso e tera os que se alegrará, mas o bom é que pelo menos teremos causa para rir tambem dos bons comentarios.
Comentários
Postar um comentário