"Em um Mundo Melhor"
Neste ano podemos conferir o melhor filme em lingua estrangeira, ganhador do Oscar, o dinamarquês "Em um Mundo Melhor", de Susanne Bier onde foi arquivado nesta grande categoria do Oscar onde poucos e grandes filmes estrangeiros glorificam seu cinema nacional.
A diretora Dinamarquesa Susanne Bier depois de uma fraca integração no cinema norte-americano com o filme "Coisas que Perdemos pelo Caminho" de 2007. Vem retratando um filme interessante, mostrando mais simplismente e de forma mais complexa e objetiva, familias problemáticas, um forte sentimento de culpa, o Bullyng, a tentativa de recontrução de uma familia, o distanciamento, temas pelo qual filmes de melhor qualidade artistica como o argentino "Abutres" e o "Tio Boonmee, que Pode recordar Suas Vidas Passadas" Tailandês ganhador de Palma de Ouro em Cannes 2010.
Por fim é um filme que tem que ser assistido, não é um que deveria estar entre os principais, mas sua qualidade de atores e os fortes pontos emocionais refletem a grandesa e a justiça de ter ganhado o Oscar.
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Dinamarca e Quênia, são os paises que fazem paralelo no filme "Em um Mundo Melhor". Um médico chamado Anton (sueco Mikael Persbrandt) que viaja frequentemente a África para cuidar de mulheres que foram atacadas por um chefão do territorio. Durante o tempo de trabalho, em casa ele tenta recuperar o amor de sua mulher, Marianne (Trine Dyrholm), e a confiança do filho, Elias (Markus Rygaard).
Claus (Ulrich Thomsen) é viúvo e pai que mora na Inglaterra mas que volta para Dinamarca com seu filho pequeno Christian (William Johnk Nielsen) depois da morte da mãe de seu filho. Elias filho de Anton e Christian se conhecem quando Elias é humilhado por outro garoto da escola onde frequenta e Christian decide defende-lo e tomar suas dores. Com isso o menino revela um comportamento violento, a ponto de colocar em risco a vida do amigo, mas como os de sua volta. Essa é a outra Familia.
De volta a casa Anton tenta recuperar a confiança de teu filho, cujo esta sob influencia de seu novo amigo e acabava vendo o seu pai com outros olhos, revelando sentimentos ruins e vingativos para solucionar problemas. Ao longo da historia o chefão da aldeia necessita da ajuda de Anton que terá a chance de prestar contas com este.
Susanne e o roteirista faz a proeza de armar uma historia não muito distante da realidade. Um filme simplista, onde percebe-se a grande qualidade de expressoes usadas pelos atores, como uma narrativa mais acirrada e exagerando emoçoes. É a conversa de "dar da mesma moeda", o filme joga uma questão dificil de se resolver hoje, de revidar ou dar a cara a tapa, de retribuir na mesma quantia o bem quanto o mal, numa sociedade que vem mais de mal do que de bem, oferecer a outra face para o inimigo não seria simples.
A diretora Dinamarquesa Susanne Bier depois de uma fraca integração no cinema norte-americano com o filme "Coisas que Perdemos pelo Caminho" de 2007. Vem retratando um filme interessante, mostrando mais simplismente e de forma mais complexa e objetiva, familias problemáticas, um forte sentimento de culpa, o Bullyng, a tentativa de recontrução de uma familia, o distanciamento, temas pelo qual filmes de melhor qualidade artistica como o argentino "Abutres" e o "Tio Boonmee, que Pode recordar Suas Vidas Passadas" Tailandês ganhador de Palma de Ouro em Cannes 2010.
Por fim é um filme que tem que ser assistido, não é um que deveria estar entre os principais, mas sua qualidade de atores e os fortes pontos emocionais refletem a grandesa e a justiça de ter ganhado o Oscar.
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Dinamarca e Quênia, são os paises que fazem paralelo no filme "Em um Mundo Melhor". Um médico chamado Anton (sueco Mikael Persbrandt) que viaja frequentemente a África para cuidar de mulheres que foram atacadas por um chefão do territorio. Durante o tempo de trabalho, em casa ele tenta recuperar o amor de sua mulher, Marianne (Trine Dyrholm), e a confiança do filho, Elias (Markus Rygaard).
Claus (Ulrich Thomsen) é viúvo e pai que mora na Inglaterra mas que volta para Dinamarca com seu filho pequeno Christian (William Johnk Nielsen) depois da morte da mãe de seu filho. Elias filho de Anton e Christian se conhecem quando Elias é humilhado por outro garoto da escola onde frequenta e Christian decide defende-lo e tomar suas dores. Com isso o menino revela um comportamento violento, a ponto de colocar em risco a vida do amigo, mas como os de sua volta. Essa é a outra Familia.
De volta a casa Anton tenta recuperar a confiança de teu filho, cujo esta sob influencia de seu novo amigo e acabava vendo o seu pai com outros olhos, revelando sentimentos ruins e vingativos para solucionar problemas. Ao longo da historia o chefão da aldeia necessita da ajuda de Anton que terá a chance de prestar contas com este.
Susanne e o roteirista faz a proeza de armar uma historia não muito distante da realidade. Um filme simplista, onde percebe-se a grande qualidade de expressoes usadas pelos atores, como uma narrativa mais acirrada e exagerando emoçoes. É a conversa de "dar da mesma moeda", o filme joga uma questão dificil de se resolver hoje, de revidar ou dar a cara a tapa, de retribuir na mesma quantia o bem quanto o mal, numa sociedade que vem mais de mal do que de bem, oferecer a outra face para o inimigo não seria simples.
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