"O buraco que nos cavamos" - Ding Musa
Curvas de tijolo enfilerados com pedaços de espelhos na galeria Tranversal, é de autoria do fotografo paulistano Ding Musa. São fotos, videos e estalações que retratam a decadencia das sociedades nestas eras industriais, como construções destruidas, desmatamento, passagens urbanas, carros queimados, sucatas. Estas obras participam da 54º Bienal de Veneza.
Videos retratando as inpunidades pós-modernas. "Não faço fotografia para sujar o mundo e enfeitar casas de bacana. As obras retratam a impunidade, o lixo, a indiferença" diz Ding.
Em um dos videos varios urubus voam em um céu azul e no outro, varias pessoas caminham na rua de Ramallah na Cisjordania, passam sem perceber uma grande fenda no chão.
Pois é, são fotografias, obras e detalhes que nos faz lembrar de nossa sociedade conturbada, e todas as sociedades mundiais, nesta tão querida era digital que chegamos.
O mundo vem cada vez mais padecendo pelo conforto que tanto buscamos no dia a dia de trabalho, para cada dia ter muito mais que o necessario para se tornar cada vez mais inuteis, coleções de carros, novas tecnologias, jatinhos, casas, acomodados pelos moldes de uma sociedade maquinaria onde cada click bate um coração, onde giramos em torno somente de nosso bem estar e o resto que siga pela sombra. Esquecemos dos simples detalhes da vida, ou senão que existe vida!
Videos retratando as inpunidades pós-modernas. "Não faço fotografia para sujar o mundo e enfeitar casas de bacana. As obras retratam a impunidade, o lixo, a indiferença" diz Ding.
Em um dos videos varios urubus voam em um céu azul e no outro, varias pessoas caminham na rua de Ramallah na Cisjordania, passam sem perceber uma grande fenda no chão.
Pois é, são fotografias, obras e detalhes que nos faz lembrar de nossa sociedade conturbada, e todas as sociedades mundiais, nesta tão querida era digital que chegamos.
O mundo vem cada vez mais padecendo pelo conforto que tanto buscamos no dia a dia de trabalho, para cada dia ter muito mais que o necessario para se tornar cada vez mais inuteis, coleções de carros, novas tecnologias, jatinhos, casas, acomodados pelos moldes de uma sociedade maquinaria onde cada click bate um coração, onde giramos em torno somente de nosso bem estar e o resto que siga pela sombra. Esquecemos dos simples detalhes da vida, ou senão que existe vida!
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