Lembranças do Velho - conto
Capitulo X - De Amor?
-De novo! Não vê que não quero ficar longe. - indaguei, imcompreendido e duvidoso.
-Se você fosse mais responsável e soubesse arcar com suas artimanhas, não seria mandado para uma escola longe, contanto...- interreompi, imitando sua voz, vamos dizer um pouco infantil e ridículo.
-Contanto que não me queres por perto, minha mãe, não vês que ja estou fluente em tudo o que é linguas ou habil em cálculos, ciências e toda trajetória que papai queria que eu fizesse, o que mais queres que eu aprenda, pois farto estou.
- Contanto que não fiques ai armando peças para com os outros ou roubando pertences alheios. - Furiosa, apenas achegou-se até mim, com as mãos postas a cintura, olhar forte, porém calculista.
-Desculpe minha mãe pelo meu tom, mas creio que não creais que nada roubei pois quantas foram as vezes que nada fiz, mas como consolo me condenaste. Portanto mande-me para França, Italia ou seja onde quiseres, pois se és isto que me impõe, com sua licença. - Me retirava aos pouco.
-Não terminei de falar Frederico - Disse ela com teus olhos franzidos e mesma posição.
- Não há nada mais o que falar mamãe, sua mensagem é esta só entrega-me a passagem na hora devida. - Sim admito minha desobediência com minha pobre mãe, mas incontrolável era a situação, acho que agora sim me revelei um verdadeiro ladrão nesta sociedade tão exata.
- Apenas arrume suas malas, iras para casa de teu pai.
Jumento sou terei de ir para tal local. - remoei-me só de pensar ficar afastado de minha doce Catarina novamente. Isso é o que acontece quando me comporto como o estado fisico que sou; Um moleque.
O que pensais o que me faz, afundando-me em outras linguas ou cultura.
Nem todo o homem sábio é aquele graduado. Infelizmente papai não pensava assim, obrigando-me a ser o que quer.
Papai era por dentro um grande alucinado, pois tive a quem puxar, apesar de trancafiar-se dentro do esconderijo em seu coração, via a alegria mórbida e oculta que tenta esconder , é simplesmente fasntastico o modo de como agir, Infelizmente é cruel ver o que o viver faz com uma pessoas, tornado-a casca grossa em todos seus movimentos. É como diz um velho provérbio, basta cada dia o seu proprio mal.
Detesto relembrar corversas desafiadoras que tive com papai, mas é o que anima uma história.
-Meu filho! O que espera de teu futuro? - Perguntou papai, descaradamente uma pergunta tão popular.
-Acho que descobrirei isso quando puder viver. - Sei que errei ao responder, mas tudo faz parte.
-Por que me responde assim.
-Por que me faz pergunta assim.
-O que achas que é?
- O que achas que sou? Posso ter meus miseros anos de vida, mas minha mentalidade é diferente.
- Voce é um rapaz irresponsável como qualquer um de sua idade, não olha para seu futuro, não ve o que planta é o futuro que colheras, roubando, desrespeitando, desobedecendo, não ves ai um futuro ladrão?
Busque um grande futuro, estude meu filho, tu realmente fez uma grande escola de cultura, mas como ter um vocabulário tão execelente e não saber interpretá-lo. Esse grande futuro está no que faz hoje.
Grande futuro! Isso corroia-me por dentro, devolvia-me a ira.
Isso é ambição. Uma idéia vomitava outra, assim como papai e mamãe, agora sei porque se separaram, pois um espelha o outro, creio que esse é o motivo, a ignorancia de aceitar o outro; pois bem eu tenho de aceitar ambos.
Grande futuro? Que tal médico, arquiteto, advogado, político, um grande cientista, onde esta a reputação.
Uma vez na Itália, sempre na Itália, pois nesses últimos anos, o Brasil reflete a europa de ombros a ombros, que cultura infeliz.
Pobre diabo é João, mas um que jaz no poder ilustre europeu, sendo que mineiro és, filho de escravo e espanhol.
Enquanto o maldito ônibus não chegava em seu destino, meus pensamentos, tomavam-me
E assim desembarquei.
Na frente papai esperava-me ansioso para encaixar-me o "direito", é o direito para que talvez um dia pudesse ter o quão outros tinha. Pensando bem, talvez com tal aprendizado posso provar o que não fiz e que me culpam, pois creio que somente com um diploma os convenceriam, pois do que se trata? Um advogado, formado, já homem de verdade e que se preze, isso os convenceriam de qualquer coisa.
Horas vinham e iam, papai e eu conversavamos. Nos estavamos numa casa velha antiga de propriedade dos Andrades, cujos não os conhecia. Uma reunião longa, chata, desumana e inútil sobre o destino da propriedade de um pobre coitado que apesar de velho, assaltado e quase morto de tantas doenças, teve sua casa pega por dever em jogos e sua propriedade confiscada pela polícia.
Meu pai, forçou-me a palpitar, mas eu é que não podia nem queria palpitar, pois seria uma grande catástrofe, um escandalo prestes a voar do meus nada delicados lábios.
Papos afins, rotina diárias, quase dois dias e seis horas, apenas aprendendo a ser um advogado, papai tentava-me enculcar-me postura de um advogado. Decorei tantas leis absurdas e creio que ate mais do que devia.
O unico momento que podia ao menos cheirar bom ar, desperdiçava-os tambem em papéis, sim cartas, cujo escrevia toda noite para Catarina. Ainda não sei onde achei tantas palavras para expressar saudades.
De noite escrevia, delirava em desejos, emoções, contradições e amor: apesar de esconde-lo.
As tardes vagava os quarteirões, as ruas, sempre recolhia-me ás oito horas e derivados para papai não preocupar-se.
Não podendo dormir, agarrava os livros que João mandava-me e os devorava. Livros tolos. Amor e seus aliados.
Na rua o frio, a noite parecia muito densa para oito horas apenas. Quantas eram as mulheres que saiam de seus lares para simplesmente ocupar-se no ato de vadiar.
Lindas eram, porém tolas como só elas, algumas esperavam o amor daqueles que abordavam.
Amor?
O que será que significa tamanha palavra, pois pelo amor apenas colhi sofrimento, é como diz mamãe, amor é sofrer, amar é morrer, será que elas sofrem?
Quantas eu olhei, gostei, olhavam-me como um homem, talvez infelismente não as observava como Catarina, maldita!
Por um momento pensei na consequências de amar e não poder descobrir um novo e tão esperado amor.
Juro que pensava em entregar-me a loucura, talvez ter todas essas mulheres para esquecer uma e viver no meu castigo na Europa, pelo menos ter uma vida de homem, como papai, correndo atras dessas mulheres e mulheres a sua porta.
Desejo não faltava ao fato de ver mulheres tão belas a ponto de ofuscar-me com seus olhares e entregar a virgindade da adolescencia por alguma vez. Catarina! porque tinha de esxitir? Maldita!
Dia seguinte; Passagem, Italia, como esperava.
veja os Capitulos de 1 a 10
-De novo! Não vê que não quero ficar longe. - indaguei, imcompreendido e duvidoso.
-Se você fosse mais responsável e soubesse arcar com suas artimanhas, não seria mandado para uma escola longe, contanto...- interreompi, imitando sua voz, vamos dizer um pouco infantil e ridículo.
-Contanto que não me queres por perto, minha mãe, não vês que ja estou fluente em tudo o que é linguas ou habil em cálculos, ciências e toda trajetória que papai queria que eu fizesse, o que mais queres que eu aprenda, pois farto estou.
- Contanto que não fiques ai armando peças para com os outros ou roubando pertences alheios. - Furiosa, apenas achegou-se até mim, com as mãos postas a cintura, olhar forte, porém calculista.
-Desculpe minha mãe pelo meu tom, mas creio que não creais que nada roubei pois quantas foram as vezes que nada fiz, mas como consolo me condenaste. Portanto mande-me para França, Italia ou seja onde quiseres, pois se és isto que me impõe, com sua licença. - Me retirava aos pouco.
-Não terminei de falar Frederico - Disse ela com teus olhos franzidos e mesma posição.
- Não há nada mais o que falar mamãe, sua mensagem é esta só entrega-me a passagem na hora devida. - Sim admito minha desobediência com minha pobre mãe, mas incontrolável era a situação, acho que agora sim me revelei um verdadeiro ladrão nesta sociedade tão exata.
- Apenas arrume suas malas, iras para casa de teu pai.
Jumento sou terei de ir para tal local. - remoei-me só de pensar ficar afastado de minha doce Catarina novamente. Isso é o que acontece quando me comporto como o estado fisico que sou; Um moleque.
O que pensais o que me faz, afundando-me em outras linguas ou cultura.
Nem todo o homem sábio é aquele graduado. Infelizmente papai não pensava assim, obrigando-me a ser o que quer.
Papai era por dentro um grande alucinado, pois tive a quem puxar, apesar de trancafiar-se dentro do esconderijo em seu coração, via a alegria mórbida e oculta que tenta esconder , é simplesmente fasntastico o modo de como agir, Infelizmente é cruel ver o que o viver faz com uma pessoas, tornado-a casca grossa em todos seus movimentos. É como diz um velho provérbio, basta cada dia o seu proprio mal.
Detesto relembrar corversas desafiadoras que tive com papai, mas é o que anima uma história.
-Meu filho! O que espera de teu futuro? - Perguntou papai, descaradamente uma pergunta tão popular.
-Acho que descobrirei isso quando puder viver. - Sei que errei ao responder, mas tudo faz parte.
-Por que me responde assim.
-Por que me faz pergunta assim.
-O que achas que é?
- O que achas que sou? Posso ter meus miseros anos de vida, mas minha mentalidade é diferente.
- Voce é um rapaz irresponsável como qualquer um de sua idade, não olha para seu futuro, não ve o que planta é o futuro que colheras, roubando, desrespeitando, desobedecendo, não ves ai um futuro ladrão?
Busque um grande futuro, estude meu filho, tu realmente fez uma grande escola de cultura, mas como ter um vocabulário tão execelente e não saber interpretá-lo. Esse grande futuro está no que faz hoje.
Grande futuro! Isso corroia-me por dentro, devolvia-me a ira.
Isso é ambição. Uma idéia vomitava outra, assim como papai e mamãe, agora sei porque se separaram, pois um espelha o outro, creio que esse é o motivo, a ignorancia de aceitar o outro; pois bem eu tenho de aceitar ambos.
Grande futuro? Que tal médico, arquiteto, advogado, político, um grande cientista, onde esta a reputação.
Uma vez na Itália, sempre na Itália, pois nesses últimos anos, o Brasil reflete a europa de ombros a ombros, que cultura infeliz.
Pobre diabo é João, mas um que jaz no poder ilustre europeu, sendo que mineiro és, filho de escravo e espanhol.
Enquanto o maldito ônibus não chegava em seu destino, meus pensamentos, tomavam-me
E assim desembarquei.
Na frente papai esperava-me ansioso para encaixar-me o "direito", é o direito para que talvez um dia pudesse ter o quão outros tinha. Pensando bem, talvez com tal aprendizado posso provar o que não fiz e que me culpam, pois creio que somente com um diploma os convenceriam, pois do que se trata? Um advogado, formado, já homem de verdade e que se preze, isso os convenceriam de qualquer coisa.
Horas vinham e iam, papai e eu conversavamos. Nos estavamos numa casa velha antiga de propriedade dos Andrades, cujos não os conhecia. Uma reunião longa, chata, desumana e inútil sobre o destino da propriedade de um pobre coitado que apesar de velho, assaltado e quase morto de tantas doenças, teve sua casa pega por dever em jogos e sua propriedade confiscada pela polícia.
Meu pai, forçou-me a palpitar, mas eu é que não podia nem queria palpitar, pois seria uma grande catástrofe, um escandalo prestes a voar do meus nada delicados lábios.
Papos afins, rotina diárias, quase dois dias e seis horas, apenas aprendendo a ser um advogado, papai tentava-me enculcar-me postura de um advogado. Decorei tantas leis absurdas e creio que ate mais do que devia.
O unico momento que podia ao menos cheirar bom ar, desperdiçava-os tambem em papéis, sim cartas, cujo escrevia toda noite para Catarina. Ainda não sei onde achei tantas palavras para expressar saudades.
De noite escrevia, delirava em desejos, emoções, contradições e amor: apesar de esconde-lo.
As tardes vagava os quarteirões, as ruas, sempre recolhia-me ás oito horas e derivados para papai não preocupar-se.
Não podendo dormir, agarrava os livros que João mandava-me e os devorava. Livros tolos. Amor e seus aliados.
Na rua o frio, a noite parecia muito densa para oito horas apenas. Quantas eram as mulheres que saiam de seus lares para simplesmente ocupar-se no ato de vadiar.
Lindas eram, porém tolas como só elas, algumas esperavam o amor daqueles que abordavam.
Amor?
O que será que significa tamanha palavra, pois pelo amor apenas colhi sofrimento, é como diz mamãe, amor é sofrer, amar é morrer, será que elas sofrem?
Quantas eu olhei, gostei, olhavam-me como um homem, talvez infelismente não as observava como Catarina, maldita!
Por um momento pensei na consequências de amar e não poder descobrir um novo e tão esperado amor.
Juro que pensava em entregar-me a loucura, talvez ter todas essas mulheres para esquecer uma e viver no meu castigo na Europa, pelo menos ter uma vida de homem, como papai, correndo atras dessas mulheres e mulheres a sua porta.
Desejo não faltava ao fato de ver mulheres tão belas a ponto de ofuscar-me com seus olhares e entregar a virgindade da adolescencia por alguma vez. Catarina! porque tinha de esxitir? Maldita!
Dia seguinte; Passagem, Italia, como esperava.
veja os Capitulos de 1 a 10
Comentários
Postar um comentário