Lembranças do velho.
Fui para esta rua e lá estava a minha antiga casa, que continua a mesma, apenas humida, escura e corroida pelo tempo.
por tanto tempo e aqui estou sentado, na velha cadeira da sala de papai, escrevendo versos que fazem corroer minha inescrupulosa mente, sempre achei que os poetas da vida fossem diferentes, mas resultando naquele broto de minha mente que brota e desbota facilmete, sua beleza intensa e viva que ao fim fica palida e seca.
A certos momentos pensei em resgatar nas simples folhas do pequenino livro em cima da mesa, uma poesia, assim como os menestréis da idade media talvez, não? Infelismente foi um alarme falso, o que vinha era aquilo de sempre, minhas malditas alucinaçoes, cujas malditas sejam. cabeça quase despida, mas que conserva recordações saudaveis... e fenticeiras.
Minha narração não era boa o bastante e palavras não floriam ligeriramente como os antigos, mamãe dizia que a tolice vinha a cima deles...Mas uma vez volto a falar de mamãe, não aguento mais essas memórias porcas e imprevisivel, doentias e sujas, memorias desocupadas.
Mas recordações da velha casa, tornam-se boas, a tempos inesqueciveis de não pensar, seja alucinações, pensamentos, pesadelos ou sujas, são as mais belas memoria que a mais velha mente, aquela suja, pode cultivar.
Capitulo II
Memória do tempos dourados
Ao entrar na casa branca de mamãe, numa tarde vazia de agosto, hesitei em falar com tia Lucia, apenas a cumprimentei como sempre.
-Boa tarde, tia lúcia.
-Olá! - disse, ou melhor, gritou. - Meu filho, sua mãe esta esperando-te ansiosa. Como o tempo voa, não, em pensar que ja se passou dois meses de sua viagem.
Nada respodi-lhe prometi que nada falaria em quanto não ver a passagem para a europa nas maos de mamãe.
-Catarina! - Minha promessa tinha se quebrado fatalmente, não pude ficar quieto ao deparar-me com Catarina, adornada por seu bom gosto e encanto, rendas para lá, seus cabelos cacheados e negros, os olhos ferozes, sorrindo como o sol ao meio dia, nada era tão intenso e admiravel, apenas Catarina, aquela a quem amei na casa velha.
-Como passas Catarina? Fiquei triste ao saber que estava doente, não aguentei em ficar mais dias fora de casa.
-Frederico como passei mal sem ve-lo, achei que demoraria ve-lo novamente, não brinquei com ninguem por esses meses.
continua
1º Capitulo - http://nerwensurion.blogspot.com/2009/06/conto.html
por tanto tempo e aqui estou sentado, na velha cadeira da sala de papai, escrevendo versos que fazem corroer minha inescrupulosa mente, sempre achei que os poetas da vida fossem diferentes, mas resultando naquele broto de minha mente que brota e desbota facilmete, sua beleza intensa e viva que ao fim fica palida e seca.
A certos momentos pensei em resgatar nas simples folhas do pequenino livro em cima da mesa, uma poesia, assim como os menestréis da idade media talvez, não? Infelismente foi um alarme falso, o que vinha era aquilo de sempre, minhas malditas alucinaçoes, cujas malditas sejam. cabeça quase despida, mas que conserva recordações saudaveis... e fenticeiras.
Minha narração não era boa o bastante e palavras não floriam ligeriramente como os antigos, mamãe dizia que a tolice vinha a cima deles...Mas uma vez volto a falar de mamãe, não aguento mais essas memórias porcas e imprevisivel, doentias e sujas, memorias desocupadas.
Mas recordações da velha casa, tornam-se boas, a tempos inesqueciveis de não pensar, seja alucinações, pensamentos, pesadelos ou sujas, são as mais belas memoria que a mais velha mente, aquela suja, pode cultivar.
Capitulo II
Memória do tempos dourados
Ao entrar na casa branca de mamãe, numa tarde vazia de agosto, hesitei em falar com tia Lucia, apenas a cumprimentei como sempre.
-Boa tarde, tia lúcia.
-Olá! - disse, ou melhor, gritou. - Meu filho, sua mãe esta esperando-te ansiosa. Como o tempo voa, não, em pensar que ja se passou dois meses de sua viagem.
Nada respodi-lhe prometi que nada falaria em quanto não ver a passagem para a europa nas maos de mamãe.
-Catarina! - Minha promessa tinha se quebrado fatalmente, não pude ficar quieto ao deparar-me com Catarina, adornada por seu bom gosto e encanto, rendas para lá, seus cabelos cacheados e negros, os olhos ferozes, sorrindo como o sol ao meio dia, nada era tão intenso e admiravel, apenas Catarina, aquela a quem amei na casa velha.
-Como passas Catarina? Fiquei triste ao saber que estava doente, não aguentei em ficar mais dias fora de casa.
-Frederico como passei mal sem ve-lo, achei que demoraria ve-lo novamente, não brinquei com ninguem por esses meses.
continua
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