Pintor da escuridâo
Nós portoes da dor e tristeza
Onde o destino naquele dia me esqueceu;
No velho que lá adoeceu
E seu destino bom desceu
Sou aquele pintor, que pinta por diversão
Nas trevas pintei;
Pelos pinceis retratos malditos criei
E mui devora o meu proprio coração
Onde atingi a velha perfeição suprema
Súbito dia que aparece o sol que brilha
Fantasma maldito és de dor intensa
Chegamos e atingimos a imperfeição extrema.
Sabe aquele pintor que fui
Que pintava escuridâo e surgia a dor
E que pegou o fogo e sentiu seu intenso odor
E no final a escuridão adornada com a solidão reluz.
Oh! Que desgraça fiz
Quem ha de perdoar-me
Nem aquele que estremeceu e palpita
E, dando redia a minha perna favorita.
PF
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